Segundo os familiares, era para Sra. Maria Aparecida de Moraes ter sido enterrada ao lado do pai e dos dois irmãos, mas no cemitério cavaram uma cova de outra família que eles nunca ouviram falar na vida.
Ainda de acordo com eles, quando foram reclamar com a administração do cemitério, disseram que a culpa era da funerária, que jogou a culpa no cemitério e depois a funerária afirmou que o erro era da Prefeitura.
O sistema de informação do cemitério estaria errado, alegação por parte da administração do local afirmou que na cova onde Dona Maria foi colocada, estaria enterrado Nílson Martins Gonçalves, irmão da vítima que faleceu de COVID-19, mas esse senhor não tem parentesco nenhum com familiares de Maria Aparecida.
Quando ocorreu o enterro, todos estavam transtornados e ninguém observou o local se estaria certo ou errado. A família quer que todos os responsáveis paguem pelo erro.
O que foi afirmado pela administração do cemitério é que somente depois de três anos ocorrerá a troca do corpo, levando para o tumulo da família.