Muitas vezes os nossos problemas são os mesmos e recorrentes, e nos perguntamos o porquê. O que acontece é que não resolvemos e sim vamos administrando, como diz um ditado “vamos empurrando com a barriga”.
Os problemas são perturbações que prejudicam a mente, os sentimentos, a percepção de realidade, as relações sociais e também pode chegar a prejudicar o bem-estar e a saúde da pessoa como um todo.
Os problemas surgem com as preocupações quando gastamos mais tempo e energia só olhando para o ele do que procurando uma solução. Esse foco excessivo no problema faz com que passemos a enxergá-lo como uma ameaça e consequentemente passamos a imaginar as consequências negativas que ele pode trazer.
Temos algumas dicas preciosas para tentar resolver esses problemas: identificar o problema e criar possíveis soluções, avaliar as soluções para o problema (vantagens e desvantagens), traçar um plano e colocar em prática, avaliar o resultado.
Sugiro alguns caminhos para desacelerar a mente e relaxar, mesmo diante de um problema: mude a sua forma de enxergar as coisas (não veja só o lado negativo), anote o que lhe incomoda, aceite os contratempos, tenha uma válvula de escape, resolva um problema por vez e lembre-se aprendemos também com os problemas.
Muitas vezes nos tornamos pessoas problemáticas, e podemos melhorar e deixar de ser essa pessoa cheia de problemas com pequenas atitudes. Por exemplo: devemos parar de deixar as coisas subentendidas, comunicar as coisas mais claramente, não tentar ler e adivinhar a mente das outras pessoas, e não fazer com que outras pessoas tentem ler e adivinhem a nossa mente.
A maioria dos problemas, grandes e pequenos, dentro de uma família, amizade, ou relação de negócio, começa com a má comunicação. Precisamos expressar com mais clareza e falar.
Quando esses problemas começam a afetar a sua saúde mental e física. Você não consegue enxergar um caminho e consequentemente atrapalha seus relacionamentos. Esse é o momento de buscar ajuda e recursos profissionais na área da saúde como um psiquiatra e psicólogo.
Buscar ajuda não é um sinal de fraqueza e sim de coragem.