A Polícia Civil de Uberaba está finalizando o inquérito do latrocínio do policial militar Gilmar de Oliveira, de 51 anos, que morreu durante uma troca de tiros com criminosos na BR-050, na madrugada do dia 21 de março.
A delegada responsável pelo caso, Vivian Caroline, explicou que agora, falta apenas realizar a prisão de um dos suspeitos do crime, um homem que trabalhava como entregador e não tinha antecedentes criminais. O pedido de sua prisão já foi feito junto ao poder judiciário de Uberaba.
Por conta das investigações, a PC também concluiu que um homem de 21 anos, preso no dia 26 de março como um dos suspeitos do crime, não teve envolvimento direto com o latrocínio do policial, mas que era integrante de uma quadrilha que costuma praticar roubos na região em que o PM morreu.
Na noite em que ocorreu o crime, outros dois suspeitos foram identificados em um rancho no município de Água Comprida. Eles morreram após trocar tiros com a Polícia Militar.
Relembre o caso
O policial Gilmar de Oliveira trafegava pelo BR-050 na madrugada do dia 21 de março, acompanhado de um colega, quando o veículo em que estavam teve os pneus furados por pregos colocados na estrada pelos criminosos.
Assim que foi verificar o que aconteceu, Gilmar foi surpreendido pelos criminosos. O sargento da PM acabou trocando tiros com os suspeitos e foi baleado na cabeça. Ele chegou a ser encaminhado para atendimento, mas não resistiu aos ferimentos.
O policial estava voltando de Barretos, no interior de São Paulo, onde fazia tratamento contra um câncer.
Saiba Mais
Sargento da PM é morto em troca de tiros com ladrões na BR-050, em Uberaba
Suspeitos de matarem sargento da PM morrem em troca de tiros com policiais em Água Comprida
Informações: JM Online