Entregadores que trabalham por aplicativos de entregas fizeram neste sábado (25) a segunda paralisação de julho. Eles pediram melhores condições de trabalho e aumento nas taxas de serviço. No entanto, ao invés de saírem carreata, apenas um pequeno número de participantes distribuiu de panfletos na Praça da Savassi. Os demais ficaram em casa, para evitar aglomerações e, consequentemente, dar força ao protesto. Afinal, com suas motocicletas e bicicletas paradas, não ocorreram as entregas.
O motivo da nova paralisação se dá pela falta de posicionamento das empresas que controlam os aplicativos. Assim, eles manterão os aplicativos inoperantes, em ato simbólico. Na pauta de reivindicações dos entregadores, eles cobram pelo aumento do valor mínimo da entrega e do quilômetro rodado, seguros de vida, acidente e roubo. Eles também pedem pontos de apoio, assim como a abolição do sistema de pontos e fim dos bloqueios.
Os entregadores também reivindicam um encontro com os poderes executivos estadual e municipal, além de representantes dos aplicativos para debater a regularização da categoria. No dia 1º de julho, os entregadores fizeram o primeiro protesto e não obtiveram retorno das empresas e nem do poder público.
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