A cervejaria holandesa Heineken ingressou no último de 21 de março com uma petição no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) contra a Ambev.

A Heineken acusa a concorrente de abuso de poder. Segundo a cervejaria holandesa a Ambev fecha o mercado a partir de contratos de exclusividades com bares e restaurantes.

O entendimento é que a Ambev limita a liberdade de escolha do consumidor.

No entanto, está é uma prática comum e antiga em todo o mercado de bebidas, sendo praticada inclusive pela Heineken e pelo Grupo Petrópolis (dono da Itaipava).

Mercado

A AmBev possui 65% do mercado de cervejas no Brasil, a Heineken possui cerca de 25% e o Grupo Petrópolis tem 15% do mercado.

Ambev

A Ambev alega que suas práticas de mercado são regulares e respeitam a legislação brasileira.

Principal reclamação 

Além de limitar o poder de escolha do cliente, a Heineken afirma que a Ambev tem trabalhado pesado para conquistar a exclusividade em estabelecimentos tidos como ‘premium’, localizados em regiões nobres das principais cidades do país, com um público de maior renda e influenciadores sociais.

 

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