A Polícia Civil confirmou que o jovem preso na última quarta-feira (5) por suspeita de envolvimento na morte da farmacêutica Renata Bocatto Derani foi liberado no dia seguinte. A liberação ocorreu após as investigações comprovarem a falta de participação do rapaz no crime.
Segundo o delegado Eduardo Leal, as investigações demonstraram que o pai do jovem retirou a placa da moto do filho e a utilizou no veículo usado para o assassinato da farmacêutica, ocorrido em 2020, em Uberlândia. O homem segue preso preventivamente.
A principal suspeita de ser a mandante do crime continua sendo a médica Cláudia Soares Alves, presa em Itumbiara (GO). De acordo com a Polícia Civil, a mulher teria planejado o homicídio motivada por uma obsessão em ser mãe de uma menina e o desejo de ter a guarda da filha de Renata.
O assassinato de Renata Bocatto segue sob investigação. A Polícia Civil trabalha para definir se houve pagamento aos executores e se outros crimes cometidos por Cláudia Soares Alves possuem relação com o homicídio da farmacêutica.
