Placar está 5 a 1 para a descriminalização. Ministro recentemente indicado por Lula foi o único a divergir

O Supremo Tribunal Federal (STF) voltou a julgar, nesta quinta (24.ago), a ação que trata da descriminalização do porte de drogas para consumo pessoal.

No início da sessão, o relator do caso, Gilmar Mendes, que já havia votado, se manifestou restringindo o posicionamento favorável à descriminalização apenas à maconha. Antes, o ministro havia defendido que não deveria ser considerado crime o porte de todos os entorpecentes.

Em seguida, o ministro Cristiano Zanin, recentemente indicado ao STF pelo presidente Lula, votou contra a liberação do porte de qualquer droga.

Depois, o ministro André Mendonça pediu vista no processo. Ou seja, mais tempo para a análise do processo.

A presidente do STF, Rosa Weber, pediu para adiantar seu voto. Ela se aposenta no próximo mês.

Rosa Weber acompanhou a maioria e votou para descriminalizar o porte de maconha. A ministra também acatou a sugestão de Alexandre de Moraes para fixar em 60 gramas a quantidade máxima liberada para o usuário carregar.

Veja como foi:

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