O ex-vereador e atual superintende do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Uberlândia (IPREMU), Andre Goulart (67), foi preso na noite deste domingo (9), por embriaguez ao volante na MGC-455. André foi submetido ao teste de bafômetro que comprovou a presença de 0,35 mg/l de álcool no sangue.

Após pagamento de fiança, André Goulart, foi liberado.

O Repórter Bruno Rocha traz mais detalhes da ocorrência, acompanhe:

André Goulart divulgou na tarde desta segunda (10) nota de esclarecimento sobre o fato. Leia na íntegra

NOTA DE ESCLARECIMENTOS

Pela presente nota vimos esclarecer acontecimento, já de conhecimento público, que necessitam de informações adicionais para sua inteira compreensão.
Rotineiramente aos fins de semanas vamos ao nosso sítio onde desempenhamos atividades de trabalho rural, lazer e convívio familiar.
Neste domingo não fugimos à rotina e em sua tarde/noite após um dia de tranquilos momentos com nossos entes queridos, ao retornarmos para nossa residência fomos abordados por uma blitz na rodovia MG-455.
Os policiais no cumprimento de seu dever, sobre o qual não tenho nada a opor, solicitaram a realização do teste de teor alcoólico, que foi feito espontaneamente e de boa fé, mesmo podendo recusá-lo.
Tinha total certeza de que não haveria qualquer excesso, já que havia realmente ingerido produto alcoólico proveniente de duas latinhas de cerveja durante o almoço.
Pelo tempo decorrido e pequena quantidade ingerida, além de meu estado de total normalidade, imaginei não haver qualquer resquício de teor alcoólico no organismo.
Para minha surpresa em uma graduação que poderia ir ao limite de 34, atingiu 35.
Infelizmente um pequeno excesso que apesar de não configurar qualquer embriagues e estar com os sentidos plenamente normais ultrapassaram os limites legais.
Reconheci o erro e segui a recomendação dos policiais que me conduziram para prestação de esclarecimentos e adoção das ações pertinentes, sendo liberado após os registros necessários.
Minha esposa que é abstemia e devidamente habilitada, estava em minha companhia e se eu ou ela estivéssemos percebido qualquer sintoma de embriaguez, por menor que fosse, teria lhe dado a direção do veículo.
Mesmo considerando as circunstâncias relatadas, me sinto abatido pela ocorrência e me desculpo com meus familiares e a sociedade pelo involuntário erro, que não trouxe qualquer consequência inoportuna a terceiros, que ficaram restritos à minha própria pessoa.

Atenciosamente,

André Luiz Goulart