Após cinco meses em prisão domiciliar no Paraguai, Ronaldinho Gaúcho, ex-jogador da seleção brasileira poderá retornar ao Brasil. Ele e seu irmão Roberto Assis deixaram a prisão ontem, 24, no Paraguai, onde estavam detidos desde abril em prisão domiciliar por tentar ingressar no país vizinho com passaporte adulterado.

O juiz Gustavo Amarilla aceitou uma “suspensão condicional” das acusações contra ele e o irmão Roberto de Assis Moreira, que também é empresário de Ronaldinho.

A prisão dos brasileiros foi decretada em março para evitar que eles fugissem para o Brasil enquanto as investigações prosseguiam. A audiência desta segunda-feira (24) foi solicitada à Justiça do Paraguai ainda no dia 7 de agosto, após o Ministério Público paraguaio concluir investigações sem conseguir juntar provas de que os brasileiros estariam envolvidos com lavagem de dinheiro ou com produção de documentos falsos.

O processo contra Ronaldinho e seu irmão mais velho será arquivado. Segundo publicou o portal G1 após consultar a defesa dos brasileiros, a investigação do Ministério Público paraguaio não encontrou provas das suspeitas da promotoria. Para a defesa de Ronaldinho, ainda segundo o G1, o ex-jogador e o irmão foram presos de forma injusta, ilegal e abusiva.

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