Além da manutenção da liderança isolada do Campeonato Brasileiro e dos seus 100% de aproveitamento na competição, o Atlético encara o Botafogo, nesta quarta-feira (19), às 21h30, tentando “sepultar” um trauma chamado Engenhão. Será o 14º jogo entre os dois clubes no estádio, inaugurado em 2007. E por mais que sejam nove vitórias botafoguenses contra três atleticanas, quando se divide o histórico do confronto pela metade, a vantagem é do Galo. E o time de Sampaoli pode ampliar essa marca.

O Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, teve sete vitórias do Botafogo nas sete primeiras vezes em que ele recebeu o Atlético em sua casa. E alguns desses sucessos dos cariocas significaram ainda eliminações do Galo nas Copas do Brasil ou Sul-Americana, o que aumentou o trauma.

A primeira vitória atleticana foi apenas no oitavo confronto. E curiosamente sob o comando de Cuca, carrasco no primeiro dos sete triunfos botafoguenses no início da história do confronto no estádio. Desde então, em seis jogos, o Galo ganhou três, perdeu dois e foi registrado o único empate entre os dois clubes no Engenhão.

Nesta quarta-feira, o Atlético tem a chance de, na segunda metade da história do confronto no Estádio Olímpico João Havelange, chegar ao dobro de vitórias do Botafogo. Se isso acontecer, o Engenhão, definitivamente, deixa de ser um trauma. E o Galo seguirá líder isolado do Campeonato Brasileiro e com 100% de aproveitamento.

Dúvidas

Assim como nas três primeiras rodadas, a expectativa é pelas mudanças que o técnico Jorge Sampaoli promoverá em sua equipe. Guilherme Arana deve voltar à lateral esquerda. Keno deve dar lugar a Marquinhos no ataque.
Na defesa, Gabriel e Igor Rabello, ambos ex-Botafogo, podem ser escalados desde o início.

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