Fonte: Bruno Cantini/Atlético-MG

O atacante Robinho, mais uma vez, ficou entre os reservas do Atlético. Desta vez, ele não entrou em campo. Diante da Ponte Preta, o camisa 7 só saiu do banco para comemorar os gols no triunfo de virada, por 2 a 1. Mas a ausência em campo do ‘rei das pedaladas’ tem uma explicação, de acordo com o auxiliar técnico Diogo Giacomini, que comandou o Galo no lugar do suspenso Rogério Micale.

Para Giacomini, o Atlético precisava fortalecer a marcação e ter mais jogadores que participassem da parte ofensiva, mas também ajudassem na cobertura defensiva. Por isso, optou por Otero, que foi o autor do gol da vitória, e Yago, voltando o time para a formação com três volantes.

“A Ponte é muito complicada aqui dentro, tem força, que criou dificuldades na bola parada. Temos que entender o que o jogo pede. O jogo pedia jogadores de intensidade de marcação forte. Optei pelo Otero na beirada, o Yago para fortalecer a marcação, mudando o esquema no fim. Foi o que o jogo pediu. Quando o jogo pedir a qualidade de Robinho na frente, a habilidade, a qualidade para driblar, fazer tabelas com os companheiros, tenho certeza que o Micale vai utilizar o Robinho”, disse.

Giacomini é da comissão técnica fixa do Atlético. Ele acompanha os trabalhos de Robinho desde o início de Roger Machado no Galo. Diogo ressaltou que o camisa 7 sempre trabalha além dos treinamentos e se dedica muito para superar a má fase que vive.

‘Estou no time profissional desde o dia 1º de janeiro, acompanhei todos os treinos do Robinho. É um profissional de excelência, dedicado. Como auxiliar, ele me chama muito depois dos treinos para treinar, finalizar, se aperfeiçoar. É um profissional de muito caráter”, completou.

Contra o Fluminense, Robinho jogou por apenas seis minutos. Na partida, ele atingiu 19 jogos sem balançar as redes, recorde negativo de sua carreira.

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