O último Cineclube Cultura de março, que ocorre no próximo sábado (25), exibirá o filme ‘A fonte da donzela’ (Jungfrukällan – Suécia / 1960, P&B, 89 min), do dramaturgo e cineasta sueco Ingmar Bergman (1918-2007). A exibição ocorre a partir das 20h, na Sala Roberto Rezende da Oficina Cultural e é gratuita.
Marca registrada do cineasta, o filme traz diálogos densos e angústia existencial ao narrar violência há centenas de anos atrás. No norte da Europa, mais propriamente na Suécia do século XIV, a população oscilava entre as crenças relativas ao cristianismo e ao paganismo. Herr Töre e Märeta Töre formam um casal que tem uma casa no campo. Eles são cristãos convictos e ensinaram Karin Töre, sua filha, uma adolescente de quinze anos de idade, a levar velas para a igreja e acendê-las em honra de Virgem Maria. Certo dia, no caminho para a paróquia, Karin é violada e assassinada. Os criminosos são mais tarde acolhidos pelos pais da jovem, que descobrem o envolvimento dos dois quando um deles tenta vender uma peça de roupa da donzela.
Serviço:
O quê: Cineclube Cultura – “Ingmar Bergman”
Quando: às 20h do dia 25 de março
Onde: Sala Roberto Rezende – Oficina Cultural
Endereço: Praça Clarimundo Carneiro, 204, bairro Fundinho
Entrada franca
Programação:
Sábado (25)
Filme: “A fonte da donzela” (Jungfrukällan – Suécia / 1960, P&B, 89 min)
Direção: Ingmar Bergman
Elenco: Max von Sydow; Birgitta Valberg; Gunnel Lindblom; Birgitta Pettersson
Sinopse: No norte da Europa, mais propriamente na Suécia do século XIV, a população andava entre o cristianismo e o paganismo. Herr Töre e Märeta Töre formam um casal que tem uma casa rural. Eles são cristãos convictos e ensinaram a Karin Töre, sua filha, uma adolescente de quinze anos de idade, levar velas para a igreja da sua zona e acendê-las em honra de Virgem Maria.
No caminho para a igreja Karin é violada e assassinada por dois pastores de cabras. Quando a noite cai, os criminosos vão pedir comida e abrigo para os pais de Karin. São acolhidos cordialmente pelo casal e Herr Töre dá-lhes trabalho. Märeta está um pouco nervosa, pois a filha ainda não regressou, mas o seu marido tenta tranquilizá-la. Mas mais tarde a ânsia da mãe concretiza-se quando um dos pastores, sem saber, tenta vender uma peça de roupa de Karin para a sua mãe. Ela reconhece a roupa, mas diz que vai pensar e vai falar com o marido.
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