Protestos antirracistas contra a morte do soldador João Alberto Freitas, 40 anos, foram registrados em Porto Alegre, onde o homem foi morto, e em outras cidades. Em São Paulo, uma filial do Carrefour foi invadida e manifestantes atearam fogo em uma das prateleiras.
João Alberto foi assassinado por seguranças da empresa Vector, contrata pela rede de supermercado para prestar segurança nas lojas. Atos também ocorrem em outras cidades, como Brasília, Recife e Rio de Janeiro.
PORTO ALEGRE
Manifestantes organizaram protestos na frente do supermercado onde aconteceu o assassinato de João Alberto e invadiram o estabelecimento. Veja abaixo nas imagens do SBT.
A polícia foi chamada. No início da noite, disparou bombas de gás lacrimogênio para dispersar o protesto.
Vista aérea de protesto em Porto Alegre pela morte de João Alberto Silveira Freitas. O homem negro de 40 anos foi vítima de violência no supermercado Carrefour e não resistiu.#DiadaConscienciaNegra pic.twitter.com/LFnN1EuNj6
— SBT News (@sbtnews) November 20, 2020
SÃO PAULO
Na capital paulista, manifestantes invadiram um supermercado Carrefour, na região central.
Carrefour de Sao Paulo
— Rene Silva (@eurenesilva) November 20, 2020
BRASÍLIA
Manifestantes ocupam Carrefour na Asa Sul em Brasília para repudiar o racismo e lembrar que #VidasNegrasImportam #justicaporbeto pic.twitter.com/WDB01gJ9Ng
— Erika Kokay (@erikakokay) November 20, 2020
SBT