Protestos antirracistas contra a morte do soldador João Alberto Freitas, 40 anos, foram registrados em Porto Alegre, onde o homem foi morto, e em outras cidades. Em São Paulo, uma filial do Carrefour foi invadida e manifestantes atearam fogo em uma das prateleiras.

João Alberto foi assassinado por seguranças da empresa Vector, contrata pela rede de supermercado para prestar segurança nas lojas. Atos também ocorrem em outras cidades, como Brasília, Recife e Rio de Janeiro.

PORTO ALEGRE

Manifestantes organizaram protestos na frente do supermercado onde aconteceu o assassinato de João Alberto e invadiram o estabelecimento. Veja abaixo nas imagens do SBT.

A polícia foi chamada. No início da noite, disparou bombas de gás lacrimogênio para dispersar o protesto.

SÃO PAULO

Na capital paulista, manifestantes invadiram um supermercado Carrefour, na região central.

BRASÍLIA

SBT

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