Dados do Censo da Educação Superior mostram que modalidade disparou na pandemia

O número de matrículas no ensino à distância cresceu 470% em 10 anos. Os dados são do Censo da Educação Superior, divulgado nesta sexta (4.nov).

As aulas são ao vivo, interativas, e no mínimo três vezes por semana, mas como o conteúdo fica gravado na plataforma, o aluno pode escolher quando vai assistir.

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Entre 2011 e 2020, as matrículas em EAD no Brasil,  saltaram de 18% para 62%. Há uma preocupação com qualidade deste modelo de ensino.

O levantamento também confirmou uma lógica que já havia sido apontada por especialistas da área: foi na pandemia que a procura por essa modalidade disparou.

Em 2021, a rede privada teve, pela primeira vez, mais matrículas em ensino à distância do que presencial.

O levantamento do Inep, mostrou que as salas vazias, são cada vez mais comuns. Em 10 anos, a queda de novos estudantes nos cursos de graduação presenciais de 23,4%, e a qualidade dos EADs está no radar do governo federal.

“A secretaria está com um projeto de supervisão desses polos e desses cursos para medir a qualidade e dar o tratamento adequado para que a sociedade não venha a ser prejudicada”, diz Vandir Chalegra Cassiano, diretor da secretaria de regulação e supervisão da educação superior.

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