Vamos rever um caso que chocou Uberlândia em janeiro de 2015. O corpo da jovem Késia Freitas Cardoso, de 26 anos, foi encontrado no dia 19 de janeiro daquele ano já em estado de decomposição, dentro de um tambor, na Rua Geraldo Moreira Silva, no Bairro Distrito Industrial. Késia era considerada desaparecida desde 16 de janeiro, quando uma amiga dela procurou a Polícia Militar e a TV Vitoriosa para ajudar a encontrá-la.
Ela foi morta com um golpe de faca na cabeça e outro no pescoço. Agora, mais de três anos depois, o pedido de sanidade mental do réu atrasa o julgamento do caso.
Os advogados de Iron Guilherme Alves, hoje com 25 anos, entraram com o pedido do exame. Iron é réu confesso do crime. Porém, os advogados acreditam que um resultado positivo no exame para insanidade mental pode dar outros argumentos à defesa.
Para o advogado assistente de acusação, a estratégia da defesa é para ganhar tempo, já que esse tipo de recurso tem toda uma tramitação nas esferas do judiciário. Ainda mais com o fato de o réu não estar morando em Uberlândia. Danilo Severino diz que a família da vítima já vive um sentimento de impunidade.
Repórter: Carlos Vilela
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