A partir de agora, os prefeitos terão mais autonomia pra enquadrar os municípios nas ondas vermelha, amarela e verde, de acordo com macrorregiões e microrregiões planejadas previamente pelo Governo de Minas Gerais. Houve uma inversão: a onda verde era a mais restritiva de todas e a vermelha mais liberal. Agora é o contrário.
A onda vermelha é a mais restritiva, permite apenas o funcionamento dos serviços essenciais e hoje é onde Uberlândia está enquadrada. Aqui podem abrir supermercados, padarias, farmácias, bancos, depósitos de material de construção, fábricas e indústrias, lojas de artigos de perfumaria e cosméticos, hotéis.
A onda amarela é intermediária – Serviços não essenciais: Lojas de artigos esportivos, eletrônicos, floriculturas, autoescolas, livrarias, papelarias, salões de beleza.
E por fim a onda verde será para os municípios que estiverem em posições mais seguras para a retomada das atividades econômicas. Ela engloba serviços não essenciais com alto risco de contágio: academias, teatros, cinemas e clubes, por exemplo.
Nas ondas verde e amarela vem uma das principais novidades, sobre a liberação do funcionamento de bares, restaurantes com consumo no local. Já na onda vermelha, o funcionamento continua apenas no modo delivery.
E com relação às academias, o funcionamento será liberado apenas aos municípios que estiverem na onda verde. Os protocolos de saúde a serem seguidos por empreendedores e cidadãos podem ser acessados diretamente no site do Minas Consciente.
Lembrando que os municípios definirão onde estarão encaixados. O prefeito de Uberlândia ainda não se posicionou.