Foi concedida nesta quarta-feira, 22, uma liminar em favor do vereador Juliano Modesto, afastado do solidariedade. O documento que pede a liberdade provisória do parlamentar com ou sem fiança foi encaminhado no fim da tarde ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). A petição está prevista para ser publicada no dia 4 de fevereiro.
Juliano é o único vereador que segue preso dentre os 21 investigados nas operações do Ministério Público por meio do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), devido as suspeitas de envolvimento em corrupção. Ele permanece no Presídio Jacy de Assis desde outubro de 2019, quando foi detido na Operação Torre de Babel. O vereador afastado já teve outros pedidos favoráveis à soltura, que ainda não aconteceu devido a outros mandados de prisão em vigência.
Caso realmente seja solto, o parlamentar deverá obedecer às medidas cautelares de não manter contato com os demais réus, não frequentar a câmara e não se ausentar da cidade sem autorização judicial, recolhimento domiciliar noturno e afastamento de qualquer cargo público no legislativo.