Durante depoimento nesta sexta-feira, 20, nas oitivas do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), o vereador Hélio Ferraz-Baiano (PSDB), que foi preso e teve apreendido R$ 1 milhão em dinheiro e cheques, disse que a quantia é proveniente de agiotagem. Ele nega o uso indevido de verba indenizatória e também envolvimento com fraudes em contratos na Câmara de Uberlândia. Ele afirmou que nunca recebeu vantagem indevida.
De acordo com Daniel Marotta, Baiano fez uso do direito de não comentar sobre oas taxas de juros cobradas nas transações como agiota, mas disse que recebeu o dinheiro da venda de um imóvel há cerca de seis anos e vinha trabalhando nele.