A Justiça absolveu por meio do júri popular Júlio Honorato Amaral da Cunha, de 38 anos, após cerca de oito horas de julgamento. Ele era um dos dois acusados de matar Rafael Lopes Pace, de 27 anos, no dia 19 de maio de 2017. A vítima foi achada morta a tiros dentro de um veículo Corola, na esquina da Avenida Mato Grosso com a Rua Ivaldo Alves do Nascimento, depois de sair com a namorada para comemorar o aniversário em um bar.
Na época do crime, a Polícia Civil sustentava a hipótese de que Rafael teria caguetado Júlio Honorato e o outro suspeito, que ainda não foi julgado.
De acordo com os autos, Honorato esteve durante a noite com a vítima em diferentes bares e postos de conveniência, consumindo bebidas alcóolicas e drogas, e teriam se desentendido.
A tese sustentada pela defesa do réu de que não havia provas do envolvimento dele no crime foi acatada. Segundo a defesa, ele é réu primário e não tem processos em andamento.