O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a negar a possibilidade de tabelar preços para conter a alta do arroz, por exemplo. A declaração foi feita em transmissão nas redes sociais nesta quinta-feira (01º).

O chefe de Estado ainda reforçou que a política do “livre mercado”, como defende o ministro da Economia, Paulo Guedes.

“Não vai tabelar [os preços]. Já sabemos que acontece com tabelamento, olha a Venezuela. (…) Nossa política é de livre mercado, [é] seguir a linha do Paulo Guedes. Paulo Guedes continua 99,9% de confiança comigo. Deixo 0,1% porque quando quero mudar alguma coisinha, falo com ele”, explicou.

Segundo Bolsonaro, Guedes “é o cara da política econômica, e a palavra final é dele”.

Alimentos mais caros

Além do arroz, o valor do leite subiu. A quantia paga pela bebida láctea aumentou 27% durante o ano de 2020, superando o aumento no preço de arroz como produto com a maior alta entre janeiro e agosto. Os dados são da Associação Paulista de Supermercados (Apas).

Por consequência, os derivados de laticínios acompanharam a alta. O queijo muçarela esteve entre os dez maiores aumentos deste ano. O produto ficou 26% mais caro, em que o quilo pode ser encontrado até R$ 50,00.

Veja a live completa:

https://www.youtube.com/watch?v=ZSiTT1Mlxek
 SBT

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