A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Uberlândia instaurou uma comissão especial para apurar operações deflagradas pelo Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) da cidade, um braço do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).
Mas a Justiça Federal determinou que a OAB pare com as investigações contra os promotores.
Veja na reportagem de Rodrigo Silva