Em nota, a PF afirma que os diálogos encontrados foram encontrados pelo núcleo de inteligência da polícia, e que o conteúdo era genérico e não apresentava indícios de um possível atentado. Porém, informou que, mesmo assim, informou ao ministro Alexandre de Moraes sobre a existência de tais mensagens, e finalizou dizendo que as investigações estão a cargo da Polícia Federal e seguem em sigilo para identificar os responsáveis.
O comunicado foi enviado a Alexandre de Moraes já que ele é o relator de um inquérito sobre o tema, aberto pelo presidente do Supremo, no ano passado. A investigação corre em segredo de justiça e apura ameaças contra os ministros do STF.
O alerta da Polícia Federal também chegou ao presidente da Corte, Dias Toffoli, que encaminhou ofício aos demais ministros e sugeriu reforço na segurança pessoal dos colegas – isto porque, nas conversas, o grupo teria indicado facilidade em ter acesso visual e físico a eles.